Não seria sem razão afirmar, de que não se sabe de outras peças jesuítas e textos que tenham sidos representados durante os séculos XVI e XVII, pelo menos até agora. O que estudiosos e pesquisadores registram são algumas encenações, por ocasião de uma exaltação ao trono dos Reis de portugueses, ou de nascimentos, noivados ou casamentos principescos. Às vezes se guardava o nome de alguns autores como os dos baianos Gonçalo Ravasco Cavalcanti de Albuquerque e José Borges de Barros e do Carioca Salvador de Mesquita. Não pode-se afirmar também que Alvarenga Peixoto poeta mineiro, tenha composto o drama "Enéias no Lácio", e que tenha sido representado, e que Claudio Manoel da Costa tenha composto "Poesias Dramáticas". Após Anchieta ficamos em praticamente dois séculos apenas com aparições esporádicas daqui ou ali, nada de realmente concreto que possa se dizer, houve uma encenação aqui.
Referência: Panorama do Teatro Brasileiro – Sabato Magaldi – Editora Global
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